O Corpo entre nós
Ouvi dizer que ‘o que tem que ser’ tem muita força! É verdade! Mas, confesso que não aceitei esta condição no primeiro momento, a minha indagação do ‘porque têm que ser assim’ me custou lágrimas e noites em claro. Cansado e com as mãos em prece, me curvei diante da condição de co-criador da minha própria vida e reconheci a presença do Grande Criador. Decidi então, junto ao Criador, abdicar por um instante desta condição e ser apenas um mero observador de mim. E foi assistindo aos meus impulsos, às freqüências que me sintonizavam a Tudo que compreendi a existência de um terceiro plano, um corpo entre nós, o EU-ELA que nasce quando ‘tem que ser’.
Experenciei o EU-ELA como se estivesse atravessando um portal; o tempo parou, o mundo parou, a vida parou. O corpo entre nós, a conexão do EU com ELA, calor intenso, energia que colore o mundo, que conduz para o não sei onde e nos faz experimentar a extraordinária e quase insuportável sensação de transcendência ao toque, me foi revelado quando permiti ser conduzido pelo meu EU co-criador. Compreendi que ser co-criador é o que ‘tem que ser ‘.
E assim, me foi concedido perceber que o meu EU busca insistente e apaixonadamente se aproximar do EU-ELA, do corpo entre nós, do sentimento que une, que transcende, que faz com que o meu corpo queira tocar, abraçar, se entrelaçar, fundir-se ao dela. A imensa vontade de estar no mesmo espaço do corpo entre nós faz com que os dois corpos físicos se unam apaixonadamente, se movam incessantemente, ardam de calor, suspiram e gemem ofegantes, e por não conseguirem obter o suficiente um do outro, aproximam-se ainda, mais, mais, e mais... os corpos explodem, literalmente, a vibração é sentida nas pontas dos dedos, os poros se dilatam, um fluxo de energia expande a aura e um grande gemido anuncia o nirvana. Eu, Ela e o EU-ELA agora somos UM, na carne. Dessa unicidade eu conheci o Tudo e o Nada, o Alfa e o Ômega, a essência da vida, o meu Criador.
Sei que um dia ainda hei de criar, a partir dessa experiência, o EU-ELA em forma física, o corpo entre nós que se tornará carne da minha carne, sangue do meu sangue, o corpo entre nós em vida!... e neste momento irei agradecer, diante do Grande Criador, a minha condição de co-criador. Seja como for, já é!
Experenciei o EU-ELA como se estivesse atravessando um portal; o tempo parou, o mundo parou, a vida parou. O corpo entre nós, a conexão do EU com ELA, calor intenso, energia que colore o mundo, que conduz para o não sei onde e nos faz experimentar a extraordinária e quase insuportável sensação de transcendência ao toque, me foi revelado quando permiti ser conduzido pelo meu EU co-criador. Compreendi que ser co-criador é o que ‘tem que ser ‘.
E assim, me foi concedido perceber que o meu EU busca insistente e apaixonadamente se aproximar do EU-ELA, do corpo entre nós, do sentimento que une, que transcende, que faz com que o meu corpo queira tocar, abraçar, se entrelaçar, fundir-se ao dela. A imensa vontade de estar no mesmo espaço do corpo entre nós faz com que os dois corpos físicos se unam apaixonadamente, se movam incessantemente, ardam de calor, suspiram e gemem ofegantes, e por não conseguirem obter o suficiente um do outro, aproximam-se ainda, mais, mais, e mais... os corpos explodem, literalmente, a vibração é sentida nas pontas dos dedos, os poros se dilatam, um fluxo de energia expande a aura e um grande gemido anuncia o nirvana. Eu, Ela e o EU-ELA agora somos UM, na carne. Dessa unicidade eu conheci o Tudo e o Nada, o Alfa e o Ômega, a essência da vida, o meu Criador.
Sei que um dia ainda hei de criar, a partir dessa experiência, o EU-ELA em forma física, o corpo entre nós que se tornará carne da minha carne, sangue do meu sangue, o corpo entre nós em vida!... e neste momento irei agradecer, diante do Grande Criador, a minha condição de co-criador. Seja como for, já é!